quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL LEVOU A MORTE DE AMY WINEHOUSE

A investigação da polícia britânica sobre a morte de Amy Winehouse determinou que a cantora morreu por acidente, como resultado de consumo excessivo de álcool.
O veredito de "morte acidental" foi dado depois que o inquérito descobriu que a cantora estava mais de cinco vezes acima do limite de teor alcoólico permitido para dirigir quando morreu.
Segundo o inquérito, foram encontradas três garrafas vazias de vodca, duas grandes e uma pequena, em sua casa no bairro de Camden, no norte de Londres.
A cantora, de 27 anos, foi encontrada morta em sua casa no dia 23 de julho. Uma investigação chegou a ser aberta mas foi adiada.
Amy tinha um longo histórico de vício em álcool e drogas. No entanto, a autópsia determinou que seu corpo não tinha nenhuma "substância ilegal" no momento de sua morte.
A investigação sobre morte de Amy Winehouse foi retomada nesta quarta-feira para determinar as causas e circunstâncias exatas da morte da cantora. Na segunda-feira, a polícia metropolitana de Londres admitiu que um documento sobre a morte da cantora que deveria ter sido encaminhado para a família da cantora foi enviado para o endereço errado, mas já retornou às mãos da polícia.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

REUNIÃO GERAL DOCENTES APLICADORES DO PROGRAMA

Caros Colegas aplicadores do programa ATLANTE,
 
Conforme é do V/ conhecimento decorreu na passada semana, promovida pelo Instituto da Administração da Saúde e Assuntos Sociais, IP-RAM (através do Serviço de Prevenção de Toxicodependência) a reunião inicial de apoio à implementação do programa ATLANTE - Enfrentar o Desafio das Drogas, na qual estiveram presentes os coordenadores deste programa das vinte e seis escolas da Região que estão a levar a cabo a respetiva implementação e na qual, como não poderia deixar de ser, também a nossa escola esteve representada.
Porque daquele encontro resultou um volume de informação relativamente significativo, entendemos que a melhor forma de vos transmitir a informação veiculada será através da realização de uma reunião, a qual está desde já convocada para a próxima terça-feira, dia 25 de Outubro, pelas 18h30.
Cumpre-me no entanto informar, por ser de caráter mais urgente, que todos os docentes que este ano estão a aplicar o programa pela primeira vez terão de frequentar obrigatoriamente uma ação de formação de apoio com a duração de seis horas, validada pela DRE.
Assim, peço-lhes que me informem, com caráter de urgência (até ao final da semana em curso) por favor, em qual das datas disponíveis farão a respetiva formação, bem como o turno que pretendem (manhã ou tarde) conforme se segue:
Dias 26 e 28 de Outubro: 09h30 às 12h30 / 14h30 às 17h30.
Dias 02 e 04 de Novembro: 09h30 às 12h30 / 14h30 às 17h30.
Mais informo que as sessões desta formação decorrerão na Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva (mais conhecida por Escola da Levada).
Esclareço que poderão escolher o turno da tarde ou o turno da manhã (de acordo com o V/ horário de componente letiva) já que os conteúdos a abordar numa determinada data são semelhantes em ambos os turnos (um docente poderá optar, por exemplo, por fazer a primeira parte da formação na quarta de manhã e a segunda parte na sexta à tarde ou vice-versa).
Sempre ao V/ inteiro dispor para mais informações / esclarecimentos adicionais, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos,


O Coordenador do Programa ATLANTE

Renato Azevedo

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

NOVAS DROGAS INVADEM A EUROPA

As “smart shops” são um fenómeno recente na Europa que já extravasa o velho continente e que acarreta uma grande preocupação para autoridades e famílias.
Estas lojas abertas ao público vendem fertilizantes para plantas, a Mefedrona, que quando consumida por humanos, inalada ou tomada por via oral, tem efeitos muito semelhantes ao ecstasy e à cocaína. Os mais conhecidos como o Blow, o Bloom, a Sálvia e o Spice, entre outros, são consumidos como substâncias psicoactivas.
Segundo Paula Vale de Andrade, do Instituto da Droga e da Toxicodependência, o grande problema destas drogas é que, como não são testadas, «não houve tempo ainda para perceber quais são os efeitos secundários a médio e longo prazo, são uma roleta russa». São novas substâncias que vão aparecendo no mercado e fogem às malhas da lei, trabalhadas em laboratório com alteração química para que não sejam catalogadas como drogas e tenham carácter legal.
A reboque desta questão das “drogas legais” há uma falsa ideia de que o que é legal, não faz mal, nem causa tantos danos como as drogas ilegais.
Aos hospitais continuam a chegar consumidores destas novas drogas, com problemas de desequilíbrio mental, crises de pânico e ansiedade, surtos psicóticos, dissociação da realidade, registando-se já algumas mortes provocadas por estas substâncias a nível europeu.
Outro fenómeno recente é o “Binge drinking”.
Esta é a expressão para descrever o consumo excessivo de álcool que corresponde à ingestão de cinco ou mais bebidas alcoólicas num curto espaço de tempo.
Está ligado à indústria e à cultura do lazer e da diversão, às noites de fim-de-semana, na rua, nas festas, bares, discotecas e ambientes de clubing, em que os consumidores são maioritariamente jovens.
Paula Vale de Andrade garante que esta prática de consumo copioso de bebidas brancas (vodka, absinto, tequillas), por vezes associadas a bebidas energéticas, tem vindo a aumentar no seio de uma camada cada vez mais jovem (14-16 anos), com todas as sequelas que isso acarreta do ponto de vista do comportamento, com padrões muito agressivos, muito inquietos e com as lesões que esta atitude provoca a nível hepático e da saúde mental.
Acresce o problema da habituação nos jovens, um consumo que pode ser já considerado preocupante a nível daquilo que são os dados da Europa.

In Jornal da Madeira